Nem precisa terminar a frase que o nosso cãozinho já esta todo elétrico, eufórico pra sair correndo!
A hora do passeio certamente é a melhor parte do dia, 2x ao dia 15-30min já é o suficiente, então por que não tornar esse momento ainda mais legal e prazeroso?
Antes de conhecer os 2 tipos de coleira que pode e NÃO pode para seu Bulldog, é importante saber os cuidados básicos na hora do passeio, como dar uma olhada nos ajustes da coleira para garantir o conforto, de modo que não fique apertada demais, e a segurança, evitando que fique muito larga e possibilite uma fuga.
Esse modelo é um dos mais conhecidos, e usados em outras raças para passeio. Ele é indicado para aquele uso caseiro e para pendurar “tags de identificação”. Por isso não indicamos a coleira de pescoço como equipamento de passeio. Pequenos trancos mesmo que não propositais no pescoço que se somam podem ser responsáveis por lesões na cervical lesões neurológicas lesões na tireoide lesões no esôfago lesões na traqueia etc.
Este tipo de coleira é a melhor opção para raças braquicefálicas como o pug, o lhasa apso, o shih tzu e os bulldogs francês e inglês, devido a uma maior predisposição a problemas respiratórios, o que acaba por contraindicar as coleiras que façam pressão na região do pescoço.
Este tipo de coleira também é a mais recomendada para cães de qualquer tamanho, raça ou idade, principalmente os que apresentam doenças cardíacas, respiratórias e problemas locomotores.
Porém, em meio a tantas opções no mercado, os tutores acabam escolhendo o peitoral observando apenas a estética do equipamento e esquecendo-se do quesito segurança, que é muito mais importante, pois é ele que vai garantir a integridade física do seu pet em situações de medo ou agitação, evitando que ele escape da coleira.
Pensando por este lado, precisamos estar atentos a um modelo que seja seguro, confortável, e que se ajuste bem ao corpo do cão, sempre levando em consideração a largura das alças com relação ao porte do animal.
Como o peitoral comum não desencoraja o cão a puxar a guia, muitos profissionais do mercado desaconselham o seu uso. Porém, isto vem mudando a cada dia, principalmente entre comportamentalistas e adestradores, que utilizam técnicas de treino através de reforços positivos. Se o treinamento for realizado de forma consistente, evitando acompanhar o cão na direção em que ele puxar e recompensar comportamentos calmos, como por exemplo o de olhar para você ou o de investigar o ambiente de maneira tranquila, o peitoral pode ser uma ótima opção.
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